29 de mar. de 2012

Bendita sexta #

Não culpe a lua, sou eu mesma e meus hormônios. Ele adora dizer que foi a lua que estava cheia, mas ama quando eu o ataco de forma selvagem e desfiro contra ele palavras sacanas, que ele jamais acharia que eu fosse desferir. Desta vez, não foi diferente. Ele chegou em casa e viu um singelo presentinho na mesa. Ele ama bolo, então, nada mais apropriado.
Pedi na padaria e apesar dos risos, eu queria aquele investimento. Queria uma sexta belíssima e quentíssima, para que o final de semana fosse fantástico. Perfumei a casa com meu cheiro, deixei tudo bem cheiroso e fui para cama, depois de tomar aquele banho maravilhoso, ter me depilado por completo, apesar dele me valorizar peluda, às vezes. Você não precisava saber disto, não é leitor (a)?! (Risos) No começo fiquei na dúvida se ficava pelada já, ou se colocava uma calcinha, mas preferi por calcinha e um top bem ousado. Fiquei olhando para o quarto e para cama quando ela chegou... Sim, leitor (a), ela... a ideia fabulosa, pensando o que mais além disto, leitor (a)?! Pensei em fazer algo diferente, e assim foi. Do que adiantaria o bolo apenas, eu queria aquilo. Sim, eu queria amarra-lo na cama e fazer tudo que me viesse a cabeça com ele. Apesar do medo do repúdio, o fiz. Peguei malhas no armário e amarrei-as a cama, quando ele chegou, me pegou dando o último nó. Olhou para mim e esboçou aquele sorriso de canto de boca que me deixa toda lubrificada. Não é um rio, é um oceano entre minhas pernas. Ele percebeu e não fez rejeição. Eu ordenei que ele fosse tomar banho, e obediente, ele foi, assim que saiu, o peguei ainda na porta e comecei a beija-lo de uma forma ardente, o levando para cama.
Ele estava quente, ereto, viril, desejoso, como eu. E, para me satisfazer, ele deixou-se prender na cama. Que tesão... Eu o devorei como uma janta em um deserto. Minha miragem... Beijei-o dos pés a cabeça, lambi sua virilha e toda sua ereção... senti-lo pulsar em minha língua me fez sentir o controle sobre o corpo dele... montei sobre seu corpo e quando ele veio ao meu encontro o arranhei, nas costas. 
Ele gemeu... e queria revidar. O soltei, e foi meu derio. Aquela delícia de língua veio de encontro ao desaguar do meu corpo, me deixando mais lubrificada, que língua... 
Ele me perguntou baixinho, se era 'com carinho' ou 'animal'... e eu o respondi com uma mordida na boca, dizendo que eu queria o mais animalesco possível... não é sempre, mas tem umas horas que eu quero ser pegada, tomada e possuída. Depois de tantas preliminares, lambe e morde, desce e chupa, sobe e suga, ele me colocou contra o sofá do quarto, de 4, e foi fatal, não precisei nem apontar o caminho, encaixou em meus oceano e me fez gemer loucamente, puxou meus cabelos e me deixou louca com aquele tesão de posse
Repetiu várias vezes que sou somente dele, me deu tapinhas, apertou meus mamilos, tocou-me tão deliciosamente, que gozar foi inevitável. Ao me ver completamente lubrificada, ele gozou em consoante... e me falou baixinho... 'quer mais...' Bendita sexta! 

20 de mar. de 2012

Moderninha...


Não me culpe se você tem medo, nós somos assim. Multifuncionais. Conseguimos fazer tudo sim, meu caro. Mas, não abuse, ajude. Não vamos ficar o tempo todo sem férias, ajude a cuidar das crianças, pois não as fiz sozinha. Ajude na casa, pois não moro aqui sozinha. Eu também tenho mais o que fazer. Posso não gostar de futebol, mas, às vezes, quero assistir algumas coisas na TV. Não sou paga pra cozinhar pra você, eu adoro você de cueca e avental. Me chame pra sair, a iniciativa tem que vir de todos os lados, não somente do meu... Sua cueca está suja? Lave, agora eu estou respondendo os e-mails do meu chefe. O bebê está chorando? Acalente, eu estou fazendo nosso jantar. Quer transar? Vamos, me excite, quero ver você de cuequinha fazendo uma pose sexy, caso não faça, tem quem faça, meu bem. E, se segure de ciúmes, trabalho com homens, mas eles não me arrancam pedaço, a não ser que você não compareça. E, nunca esqueça: me ame! Pois quem não dá assistência, abre concorrência e tem que aturar as consequências. (risos)


18 de mar. de 2012

Filosofando...

Qualquer coisa, pode ser alguma coisa, dependendo da coisa.