12 de nov. de 2012

Ônibus #


Nossos olhares se encontraram e antes que eu pudesse notar, me ofereci para pegar sua bolsa. Seu corpo moreno, colar rústico, camiseta branca, calça jeans e sandália de couro, perfeito. O seu cheiro estava ótimo e seu cabelo denunciava que tinha saído a pouco de um banho. Queria ser qualquer uma daquelas gotas que deslisavam no seu rosto. Educadamente você permitiu que eu segurasse sua pesada bolsa e pareciam livros... ah, o erro do toque. Meu sentido mais aguçado era o olhar. Você retornava com olhares meigos e por vezes sensuais. A cada virada de curva, minhas pernas ficavam bambas pelo sacolejo e pelos seus olhares. Sua boa me chamou uma enorme atenção, o pelo dos teus braços e peitoral, suas mãos fortes, seu cheiro... ah, seu cheiro... Enfim, no ponto seguinte você pediu parada, agradeceu e desceu. Ah, ônibus, por que paras? 

19 de out. de 2012

O milagre do teu beijo #

 Que teu beijo me tire a ressaca da semana.
Que teu beijo me tire da rotina.
Que teu beijo me tire o tédio.
Que teu beijo me tire os problemas.
Que teu beijo me tire as mágoas.
Que teu beijo me tire a desconfiança.
Que teu beijo me tire a fome.
Que teu beijo me tire as dores físicas.
Que teu beijo me cure as tormentas da alma.
Que teu beijo seja meu milagre, meu amor.


15 de ago. de 2012

Em paz contigo...


Se nós dois estivermos juntos, deixaremos o resto do mundo a sós de nós dois, e sozinhos estaremos fora do mundo, pois o que há entre o nosso olhar é coisa de outro mundo, não deste, não aqui, não neste lugar...

30 de jun. de 2012

Sexta, delícia, diferente, mas ainda é sexta.. #


-Amor, quero te ver, pode vir aqui me ver ou vou aí?
-Você que sabe, querido...
-Eu gostaria que você estivesse aqui...
-(risos)
-É que...
-Já entendi. Estou a caminho.
Privacidade. Sim, era isso que ele queria. Ela já sabia quando ele começava com aquele 'é que', quase implorando pela ida até ele inconscientemente. Lá, só a cama, o suor e as paredes eram testemunhas. Ah, e a água depois, no banho, que ardilosamente descobria tudo. Quiçá até via, um segundo round debaixo dela. Vê-lo quando ele falava naquele tom chega embrulhava o estômago. As borboletas, que falava o poeta. Porque era como se algo novo a esperasse. Ele surpreendia algumas vezes. E algo em particular deixava aquele dia mais quente. Quem sabe a chuva. 
Arrumou-se toda. Perfume mais saliente. Roupas mais fáceis. Sorriso de orelha a orelha. Hoje é sexta, alguém lembra? As sextas parecem guardar um segredo. As sextas são únicas. Não queria atrasar e resolveu pegar uma moto táxi. Chegando em menor tempo nos braços dele, deixando surpreso. Pegou-o ainda de cueca. A intenção era colocar alguma roupa para ver ela. Como se precisasse, não é mesmo? Eu vou ter que tirar tudo mesmo, não precisa de mais roupas - disse ela aos risos. Ele ficava excitado com aquelas atitudes dela. Ele gostava quando ela vinha caçar. Quando o lado selvagem dela era o dono do clima, o orientador dos sentidos. 
Ela adentrou a casa com uma certeza: queria sair satisfeita. Afinal, hoje é sexta, né minha gente?! Ele deixou morangos, vinhos, leite condensado e bombons sobre a mesa. Parecia até que ia arrumá-los melhor, mas, não importava mais naquela hora. ela jogou a bolsa no sofá e simplesmente sentou-se puxando contra seu corpo para um longo e molhado beijo repleto de saudades de toda uma semana. Ele estava sempre recíproco, porém, não estava tão selvagem. Algo nele estava mais delicado. Ela sentiu o perfume mais leve, o tato mais cauteloso, a língua mais delicada, a respiração mais cadenciada, os olhos mais ternos. Parecia estar romântico e ela não ia, lógico, estragar o momento que o bonitão queria lhe proporcionar.
Ele colocou uma música mais lenta, não tinha rock hoje. E ela sentiu que precisava daquilo. Afinal, não precisamos de todas sextas selvagens, não é mesmo?! Ele beijou-a com tanto carinho e tesão que ela derreteu e desacelerou. Ele estava querendo degustar e não devorar. Tirou a roupa dela bem devagar, beijando cada parte de seu corpo, olhando-a penetrantemente nos olhos. E foi umedecendo-a, deixando em ponto de enlouquecer. Beijou suas coxas, e foi para suas pernas. Ela sentiu um súbito de cócegas e tesão ao mesmo tempo. Seu corpo retorcia, arrepiava, contraía. Ele buscou ávidamente com as mãos sua fenda entre suas pernas. Úmida, quente, latejando. Tocou-a enquanto beijava suas pernas e pés e deixou ela sem controle. 
Aquilo não era apenas gostoso. Aquilo era intenso, aquilo era sacana, aquilo era torturante. Sentiu o corpo todo fugir-lhe e todos os seus sentidos aguçados. Diria Paulo Coelho que estava pronta para qualquer coisa ao sentir um orgasmo com todos os sentidos em pleno funcionamento. Gozou. Seu corpo debatia-se no sofá. Ele a prendia com as mãos, intensificando as carícias. Deixando-a LOUCA. Sim, caros leitores. Homens, façam o teste. Ele bebeu todo aquele néctar e deixou ela ainda mais molhada. O tesão tomava conta de seu corpo. Ela lhe sorriu e sem hesitar lhe retribui toda a carícia, indo ao chão encontrá-lo. 
-Vamos para o quarto, querida?
-Não preciso de cama para possuir-te... 
E ali, na sala, entregaram-se a mais uma sexta. Movimentos mais lentos, degustadores. Ela cavalgava sobre o corpo dele, acariciava-o com a boca. Engolia sua fluidez. Mudava de posição. Beijos. Vai. Puxão. Vem. Mordidas. Em cima. Apertos. Em baixo. Socadas. De lado. Sexta... uma, duas, três... sextas, suas lindas, adoro. # 

14 de jun. de 2012

Chegada.. #


Ele chega e olha pela casa, mas não vê sua esposa... Tenta ligar e nada dela atender.Quando ele chega no quarto, a surpresa, ela está deitada, nua na cama.. passando óleo por todo corpo.Ao sentir as pisadas dele, ela sorri. 

-Amor, pensei que tivesse saído.. - diz ele contente em ver aquela cena. 

Mal sabia ele o quanto ela estava selvagem hoje.

-Eu saí, querido... saí do papel de dona de casa hoje. Saí do papel da reservadinha. Estou safada hoje... Como é que vai ser? Vai tirar logo essa roupa?...

1 de jun. de 2012

Sextas, suas lindas.


O sol. A chuva. Sexta. Mais um dia da semana. Ou mais, um dos ótimos dias da semana. Ela sonhou com ele. Acordou toda sorrisos. Tem como não acordar assim depois de ter tido um sonho tórrido, carinhoso e quente ao mesmo tempo e de uma só vez? Não... 
Ela queria estar com ele naquela exata hora. Mas, a vida não funciona sempre como nós queremos. Estava com preguiça e hoje pela manhã se deu folga. Tanta coisa pra fazer no centro da cidade, o trabalho espera. Estava tudo adiantado. café foi feito a todos os sorrisos, os pensamentos eram como uma fonte inesgotável de amor, tesão, luxúria.Mais que um café, um ritual em prol do amor estava sendo realizado. Músicas que eles amavam, que ela tinha feito uma pasta no celular só para isso. Sucos, frutas, queijo, presunto, café, pão quentinho. Nossa, faz tempo que nem ela mesma via a mesa toda farta. Comeu e saiu. Os familiares não entendiam o motivo de tanto 'bem' 'querer' quando se depararam com a mesa pronta. 

Enfim, saiu. Resolvendo todos os problemas e pensando nele. Aquilo já estava ficando chato. Afinal, sabia que não o veria hoje. Ele tinha que ir pra faculdade assim que saísse do trabalho, e depois de tantas faltas, ela sabia que ele não ia querer faltar mais uma vez por causa disso. Disso o que? - vocês podem estar me perguntando. Disso meu povo! Disso, daquilo, tanto faz. Ela queria vê-lo, toca-lo, morde-lo, saciar essa vontade que nos acomete logo pela manhã com o decreto de se findar ao término do dia. Todavia, não era pra hoje, ela sabia, estava ciente. E isso que era ruim. 

Ligar... É ligar. Pelo menos mato ele de vontade também - pensou. Ligou, se debruçou toda no celular. Só faltou entrar pelo aparelho e beijar aquela boca da qual sentia necessidade. Ele riu descaradamente, mas ela sabe que também o deixou na vontade. Tanto que as respostas a ligação foram dadas ao longo do dia. Ela recebeu mensagens no celular. 'Tesuda', 'gostosa', 'safada', 'se eu te pegar tu vai ver só', 'começou agora termina vai', 'que tesão', 'vem cá sua tesuda'. Isso só a deixava ainda mais louca. Porém, pessoal, hoje é sexta, lembram? E depois de toda sexta vem o final de semana, para a nossa alegria (não podia perder essa caros leitores - risos). 

A última mensagem a estremeceu: 'pode ir lá pra casa, estou chegando em 10 minutos, os professores suspenderam as aulas para uma reunião'. Empalideceu e em 10 minutos estava pronta. 'Não aceito não como resposta' - ele completou na mensagem seguinte. Quando ela estava lendo, já estava a caminho do ponto de ônibus mais próximo. Os mamilos ficavam rijos, o corpo esquentava, sentia o meio das suas pernas ficar úmido... se estava salivando? Ora, até parece que você não se sentiu assim, hein leitores? (danadinhos)
Quando ela tocou-lhe o portão ele já o abriu de supetão. Ele estava esperando, com as luzes apagadas. De cueca box branca. Um pecado. Tomado banho, cheiroso, cachinhos molhados, pele morena, olhos brilhando, sorriso na boca, as mãos quentes, que rapidamente a puxaram pra perto. 
'Vamos dá um jeito nessas roupas, tesuda' - disse ele deixando essa sexta maravilhosa. Preciso dizer que ela abriu aquele sorriso? Preciso mesmo? Certo... Ela abriu aquele sorriso de: eu estava precisando exatamente disso. Entraram em casa aos beijos, línguas, mordidas e puxadas de lábios, ele apertava as coxas dela, a bunda, os seios, afagava os cabelos, passava a ponta da língua pelo pescoço, chegava aos ouvidos ofegando. Sextas. Ela trancou as pernas na cintura dele e sentia o volume se apresentando e dando o recado que hoje o trabalho seria triplicado. Roçava-se nele como se estivesse querendo que a cueca derretesse pelo atrito. Arranhava por vezes, de leve, as costas, desalinhava seus cabelos. 
Ele quase de choca contra o sofá nesse vai e vem. 'Venha, vamos logo pro quarto' - diz ele afoito. 'E essa casa tem só quarto é?' - respondeu ela toda prosa. 'Safada', disse ele, já puxando ela para o sofá tirando-lhe as peças de roupa. Apertou-lhe os mamilos, tirando a camiseta, depois o sutiã, sentou-a no sofá e ajoelhou-se em sua frente, passando a língua pelos mamilos rijos, apertando com vontade, e a fazendo tremer de excitação. Subiu-lhe a saia e rasgou a calcinha dela com tanto tesão que ela nem reclamou. Mete-lhe a língua, sugando cada gotinha do seu desejo, tremendo aquela língua a deixando maluca, sobe, desce, molha, lambe, suga. Ela o puxou e o sentou ele no sofá, trocando os lugares. Ah, aquela cueca box... Beijou-o dos pés a cabeça, depois lhe passou os mamilos nas pernas, coxas, acariciando o volume em sua cueca. 'Maltrata' - falou ele rindo. Ela lhe puxou a cueca, acariciou mais, passando apenas a ponta da língua por todo volume que agora se libertara e estava pulsando, quente, louco para ser engolido, e foi num golpe só. Sua garganta se dilatava com o desejo. 
Chupou-o com vontade, com tesão, deixando-o todo molhado, lambendo todas as extremidades, deixando ele cada vez mais duro, com mais vontade, mais molhado, com mais desejo. Até que ele a puxou e não precisou nem mirar o caminho, a sentada foi em cheio... 'Aih, vai, vai, me devora gostoso'. agradecimentos à puxada. E essa não foi a única metida.
O volume avisou que o trabalho seria triplicado, lembram leitores? De frente, de costas, acariciando os mamilos, dando tapinhas, ao contrário, os 69, como preferirem, de quatro, de lado, as entradas eram frenéticas e fortes, de ladinho, então... O sono seria gostoso no final. E, só para frisar, não acredito que o final estava perto. Sextas, suas lindas... ah, sextas.

17 de mai. de 2012

A chuva de lembranças #


A chuva me lembra você. Cada carinho teu eu lembro olhando as gotas pela janela. A vontade é de te buscar. Vontade de te ver. A saudade dói por vezes. Mas, também é bom sentir ela. Tem horas, que sentir saudade me fazer perceber que gosto muito de você. Eu gosto sim, e não é pouco não. Lembro de todos os beijos e abraços. E são beijos e abraços intensos. Essa água que cai me deixa intensa e calma, tranquila. A procura do seu calor. Eu queria muito estar ao teu lado agora.

6 de mai. de 2012

Ode a lembrança que você me causa.. #

Não importa onde,
a vontade é sempre a mesma:
arrebentar as calças e me tocar,
em ode a tudo que me faz sentir.

Viciei-me a me tocar,
toda vez que me olha,
no meio da multidão.


Dá vontade de voar no seu pescoço,
dá vontade de fazer tudo com você,
mas se na hora não dá,
se no lugar não pode,
sacio-me sozinha.

Minhas mãos não são as tuas,
o calor não é igual,
mas fazer o que?
Ficar na mão?
Nem você fica,
por que eu ficaria?

Mas não me faça,
fazer isto um costume,
me tocar não me sacia,
minha sede só aumenta.

Me faz desejar e querer,
matar-te te prazer,
sentir tu me comer,
num prazer animal.


10 de abr. de 2012

Eu, suspiro. 2008



Se eu fosse um suspiro,
um pequeno lácio de vento,
chegaria de mansinho,
tocaria teus cabelos,
assoviaria, rodopiando em teus ouvidos,
me enfeitaria de um cheirinho bem gostoso,
pra perfumar teu dia e saciar teu paladar.

Mas, não te esqueças, deixe a janela aberta,
pois meu querer é desejo forte,
e um dia, posso passar pelas telhas,
chegar de mansinho,
pra perto de ti, pra sempre, ficar.

29 de mar. de 2012

Bendita sexta #

Não culpe a lua, sou eu mesma e meus hormônios. Ele adora dizer que foi a lua que estava cheia, mas ama quando eu o ataco de forma selvagem e desfiro contra ele palavras sacanas, que ele jamais acharia que eu fosse desferir. Desta vez, não foi diferente. Ele chegou em casa e viu um singelo presentinho na mesa. Ele ama bolo, então, nada mais apropriado.
Pedi na padaria e apesar dos risos, eu queria aquele investimento. Queria uma sexta belíssima e quentíssima, para que o final de semana fosse fantástico. Perfumei a casa com meu cheiro, deixei tudo bem cheiroso e fui para cama, depois de tomar aquele banho maravilhoso, ter me depilado por completo, apesar dele me valorizar peluda, às vezes. Você não precisava saber disto, não é leitor (a)?! (Risos) No começo fiquei na dúvida se ficava pelada já, ou se colocava uma calcinha, mas preferi por calcinha e um top bem ousado. Fiquei olhando para o quarto e para cama quando ela chegou... Sim, leitor (a), ela... a ideia fabulosa, pensando o que mais além disto, leitor (a)?! Pensei em fazer algo diferente, e assim foi. Do que adiantaria o bolo apenas, eu queria aquilo. Sim, eu queria amarra-lo na cama e fazer tudo que me viesse a cabeça com ele. Apesar do medo do repúdio, o fiz. Peguei malhas no armário e amarrei-as a cama, quando ele chegou, me pegou dando o último nó. Olhou para mim e esboçou aquele sorriso de canto de boca que me deixa toda lubrificada. Não é um rio, é um oceano entre minhas pernas. Ele percebeu e não fez rejeição. Eu ordenei que ele fosse tomar banho, e obediente, ele foi, assim que saiu, o peguei ainda na porta e comecei a beija-lo de uma forma ardente, o levando para cama.
Ele estava quente, ereto, viril, desejoso, como eu. E, para me satisfazer, ele deixou-se prender na cama. Que tesão... Eu o devorei como uma janta em um deserto. Minha miragem... Beijei-o dos pés a cabeça, lambi sua virilha e toda sua ereção... senti-lo pulsar em minha língua me fez sentir o controle sobre o corpo dele... montei sobre seu corpo e quando ele veio ao meu encontro o arranhei, nas costas. 
Ele gemeu... e queria revidar. O soltei, e foi meu derio. Aquela delícia de língua veio de encontro ao desaguar do meu corpo, me deixando mais lubrificada, que língua... 
Ele me perguntou baixinho, se era 'com carinho' ou 'animal'... e eu o respondi com uma mordida na boca, dizendo que eu queria o mais animalesco possível... não é sempre, mas tem umas horas que eu quero ser pegada, tomada e possuída. Depois de tantas preliminares, lambe e morde, desce e chupa, sobe e suga, ele me colocou contra o sofá do quarto, de 4, e foi fatal, não precisei nem apontar o caminho, encaixou em meus oceano e me fez gemer loucamente, puxou meus cabelos e me deixou louca com aquele tesão de posse
Repetiu várias vezes que sou somente dele, me deu tapinhas, apertou meus mamilos, tocou-me tão deliciosamente, que gozar foi inevitável. Ao me ver completamente lubrificada, ele gozou em consoante... e me falou baixinho... 'quer mais...' Bendita sexta! 

20 de mar. de 2012

Moderninha...


Não me culpe se você tem medo, nós somos assim. Multifuncionais. Conseguimos fazer tudo sim, meu caro. Mas, não abuse, ajude. Não vamos ficar o tempo todo sem férias, ajude a cuidar das crianças, pois não as fiz sozinha. Ajude na casa, pois não moro aqui sozinha. Eu também tenho mais o que fazer. Posso não gostar de futebol, mas, às vezes, quero assistir algumas coisas na TV. Não sou paga pra cozinhar pra você, eu adoro você de cueca e avental. Me chame pra sair, a iniciativa tem que vir de todos os lados, não somente do meu... Sua cueca está suja? Lave, agora eu estou respondendo os e-mails do meu chefe. O bebê está chorando? Acalente, eu estou fazendo nosso jantar. Quer transar? Vamos, me excite, quero ver você de cuequinha fazendo uma pose sexy, caso não faça, tem quem faça, meu bem. E, se segure de ciúmes, trabalho com homens, mas eles não me arrancam pedaço, a não ser que você não compareça. E, nunca esqueça: me ame! Pois quem não dá assistência, abre concorrência e tem que aturar as consequências. (risos)


18 de mar. de 2012

Filosofando...

Qualquer coisa, pode ser alguma coisa, dependendo da coisa.

14 de jan. de 2012

Crises

é chegado o momento de estar cansada de quebrar a cara...
não reclame.. foi você que começou..