30 de jun. de 2012

Sexta, delícia, diferente, mas ainda é sexta.. #


-Amor, quero te ver, pode vir aqui me ver ou vou aí?
-Você que sabe, querido...
-Eu gostaria que você estivesse aqui...
-(risos)
-É que...
-Já entendi. Estou a caminho.
Privacidade. Sim, era isso que ele queria. Ela já sabia quando ele começava com aquele 'é que', quase implorando pela ida até ele inconscientemente. Lá, só a cama, o suor e as paredes eram testemunhas. Ah, e a água depois, no banho, que ardilosamente descobria tudo. Quiçá até via, um segundo round debaixo dela. Vê-lo quando ele falava naquele tom chega embrulhava o estômago. As borboletas, que falava o poeta. Porque era como se algo novo a esperasse. Ele surpreendia algumas vezes. E algo em particular deixava aquele dia mais quente. Quem sabe a chuva. 
Arrumou-se toda. Perfume mais saliente. Roupas mais fáceis. Sorriso de orelha a orelha. Hoje é sexta, alguém lembra? As sextas parecem guardar um segredo. As sextas são únicas. Não queria atrasar e resolveu pegar uma moto táxi. Chegando em menor tempo nos braços dele, deixando surpreso. Pegou-o ainda de cueca. A intenção era colocar alguma roupa para ver ela. Como se precisasse, não é mesmo? Eu vou ter que tirar tudo mesmo, não precisa de mais roupas - disse ela aos risos. Ele ficava excitado com aquelas atitudes dela. Ele gostava quando ela vinha caçar. Quando o lado selvagem dela era o dono do clima, o orientador dos sentidos. 
Ela adentrou a casa com uma certeza: queria sair satisfeita. Afinal, hoje é sexta, né minha gente?! Ele deixou morangos, vinhos, leite condensado e bombons sobre a mesa. Parecia até que ia arrumá-los melhor, mas, não importava mais naquela hora. ela jogou a bolsa no sofá e simplesmente sentou-se puxando contra seu corpo para um longo e molhado beijo repleto de saudades de toda uma semana. Ele estava sempre recíproco, porém, não estava tão selvagem. Algo nele estava mais delicado. Ela sentiu o perfume mais leve, o tato mais cauteloso, a língua mais delicada, a respiração mais cadenciada, os olhos mais ternos. Parecia estar romântico e ela não ia, lógico, estragar o momento que o bonitão queria lhe proporcionar.
Ele colocou uma música mais lenta, não tinha rock hoje. E ela sentiu que precisava daquilo. Afinal, não precisamos de todas sextas selvagens, não é mesmo?! Ele beijou-a com tanto carinho e tesão que ela derreteu e desacelerou. Ele estava querendo degustar e não devorar. Tirou a roupa dela bem devagar, beijando cada parte de seu corpo, olhando-a penetrantemente nos olhos. E foi umedecendo-a, deixando em ponto de enlouquecer. Beijou suas coxas, e foi para suas pernas. Ela sentiu um súbito de cócegas e tesão ao mesmo tempo. Seu corpo retorcia, arrepiava, contraía. Ele buscou ávidamente com as mãos sua fenda entre suas pernas. Úmida, quente, latejando. Tocou-a enquanto beijava suas pernas e pés e deixou ela sem controle. 
Aquilo não era apenas gostoso. Aquilo era intenso, aquilo era sacana, aquilo era torturante. Sentiu o corpo todo fugir-lhe e todos os seus sentidos aguçados. Diria Paulo Coelho que estava pronta para qualquer coisa ao sentir um orgasmo com todos os sentidos em pleno funcionamento. Gozou. Seu corpo debatia-se no sofá. Ele a prendia com as mãos, intensificando as carícias. Deixando-a LOUCA. Sim, caros leitores. Homens, façam o teste. Ele bebeu todo aquele néctar e deixou ela ainda mais molhada. O tesão tomava conta de seu corpo. Ela lhe sorriu e sem hesitar lhe retribui toda a carícia, indo ao chão encontrá-lo. 
-Vamos para o quarto, querida?
-Não preciso de cama para possuir-te... 
E ali, na sala, entregaram-se a mais uma sexta. Movimentos mais lentos, degustadores. Ela cavalgava sobre o corpo dele, acariciava-o com a boca. Engolia sua fluidez. Mudava de posição. Beijos. Vai. Puxão. Vem. Mordidas. Em cima. Apertos. Em baixo. Socadas. De lado. Sexta... uma, duas, três... sextas, suas lindas, adoro. # 

14 de jun. de 2012

Chegada.. #


Ele chega e olha pela casa, mas não vê sua esposa... Tenta ligar e nada dela atender.Quando ele chega no quarto, a surpresa, ela está deitada, nua na cama.. passando óleo por todo corpo.Ao sentir as pisadas dele, ela sorri. 

-Amor, pensei que tivesse saído.. - diz ele contente em ver aquela cena. 

Mal sabia ele o quanto ela estava selvagem hoje.

-Eu saí, querido... saí do papel de dona de casa hoje. Saí do papel da reservadinha. Estou safada hoje... Como é que vai ser? Vai tirar logo essa roupa?...

1 de jun. de 2012

Sextas, suas lindas.


O sol. A chuva. Sexta. Mais um dia da semana. Ou mais, um dos ótimos dias da semana. Ela sonhou com ele. Acordou toda sorrisos. Tem como não acordar assim depois de ter tido um sonho tórrido, carinhoso e quente ao mesmo tempo e de uma só vez? Não... 
Ela queria estar com ele naquela exata hora. Mas, a vida não funciona sempre como nós queremos. Estava com preguiça e hoje pela manhã se deu folga. Tanta coisa pra fazer no centro da cidade, o trabalho espera. Estava tudo adiantado. café foi feito a todos os sorrisos, os pensamentos eram como uma fonte inesgotável de amor, tesão, luxúria.Mais que um café, um ritual em prol do amor estava sendo realizado. Músicas que eles amavam, que ela tinha feito uma pasta no celular só para isso. Sucos, frutas, queijo, presunto, café, pão quentinho. Nossa, faz tempo que nem ela mesma via a mesa toda farta. Comeu e saiu. Os familiares não entendiam o motivo de tanto 'bem' 'querer' quando se depararam com a mesa pronta. 

Enfim, saiu. Resolvendo todos os problemas e pensando nele. Aquilo já estava ficando chato. Afinal, sabia que não o veria hoje. Ele tinha que ir pra faculdade assim que saísse do trabalho, e depois de tantas faltas, ela sabia que ele não ia querer faltar mais uma vez por causa disso. Disso o que? - vocês podem estar me perguntando. Disso meu povo! Disso, daquilo, tanto faz. Ela queria vê-lo, toca-lo, morde-lo, saciar essa vontade que nos acomete logo pela manhã com o decreto de se findar ao término do dia. Todavia, não era pra hoje, ela sabia, estava ciente. E isso que era ruim. 

Ligar... É ligar. Pelo menos mato ele de vontade também - pensou. Ligou, se debruçou toda no celular. Só faltou entrar pelo aparelho e beijar aquela boca da qual sentia necessidade. Ele riu descaradamente, mas ela sabe que também o deixou na vontade. Tanto que as respostas a ligação foram dadas ao longo do dia. Ela recebeu mensagens no celular. 'Tesuda', 'gostosa', 'safada', 'se eu te pegar tu vai ver só', 'começou agora termina vai', 'que tesão', 'vem cá sua tesuda'. Isso só a deixava ainda mais louca. Porém, pessoal, hoje é sexta, lembram? E depois de toda sexta vem o final de semana, para a nossa alegria (não podia perder essa caros leitores - risos). 

A última mensagem a estremeceu: 'pode ir lá pra casa, estou chegando em 10 minutos, os professores suspenderam as aulas para uma reunião'. Empalideceu e em 10 minutos estava pronta. 'Não aceito não como resposta' - ele completou na mensagem seguinte. Quando ela estava lendo, já estava a caminho do ponto de ônibus mais próximo. Os mamilos ficavam rijos, o corpo esquentava, sentia o meio das suas pernas ficar úmido... se estava salivando? Ora, até parece que você não se sentiu assim, hein leitores? (danadinhos)
Quando ela tocou-lhe o portão ele já o abriu de supetão. Ele estava esperando, com as luzes apagadas. De cueca box branca. Um pecado. Tomado banho, cheiroso, cachinhos molhados, pele morena, olhos brilhando, sorriso na boca, as mãos quentes, que rapidamente a puxaram pra perto. 
'Vamos dá um jeito nessas roupas, tesuda' - disse ele deixando essa sexta maravilhosa. Preciso dizer que ela abriu aquele sorriso? Preciso mesmo? Certo... Ela abriu aquele sorriso de: eu estava precisando exatamente disso. Entraram em casa aos beijos, línguas, mordidas e puxadas de lábios, ele apertava as coxas dela, a bunda, os seios, afagava os cabelos, passava a ponta da língua pelo pescoço, chegava aos ouvidos ofegando. Sextas. Ela trancou as pernas na cintura dele e sentia o volume se apresentando e dando o recado que hoje o trabalho seria triplicado. Roçava-se nele como se estivesse querendo que a cueca derretesse pelo atrito. Arranhava por vezes, de leve, as costas, desalinhava seus cabelos. 
Ele quase de choca contra o sofá nesse vai e vem. 'Venha, vamos logo pro quarto' - diz ele afoito. 'E essa casa tem só quarto é?' - respondeu ela toda prosa. 'Safada', disse ele, já puxando ela para o sofá tirando-lhe as peças de roupa. Apertou-lhe os mamilos, tirando a camiseta, depois o sutiã, sentou-a no sofá e ajoelhou-se em sua frente, passando a língua pelos mamilos rijos, apertando com vontade, e a fazendo tremer de excitação. Subiu-lhe a saia e rasgou a calcinha dela com tanto tesão que ela nem reclamou. Mete-lhe a língua, sugando cada gotinha do seu desejo, tremendo aquela língua a deixando maluca, sobe, desce, molha, lambe, suga. Ela o puxou e o sentou ele no sofá, trocando os lugares. Ah, aquela cueca box... Beijou-o dos pés a cabeça, depois lhe passou os mamilos nas pernas, coxas, acariciando o volume em sua cueca. 'Maltrata' - falou ele rindo. Ela lhe puxou a cueca, acariciou mais, passando apenas a ponta da língua por todo volume que agora se libertara e estava pulsando, quente, louco para ser engolido, e foi num golpe só. Sua garganta se dilatava com o desejo. 
Chupou-o com vontade, com tesão, deixando-o todo molhado, lambendo todas as extremidades, deixando ele cada vez mais duro, com mais vontade, mais molhado, com mais desejo. Até que ele a puxou e não precisou nem mirar o caminho, a sentada foi em cheio... 'Aih, vai, vai, me devora gostoso'. agradecimentos à puxada. E essa não foi a única metida.
O volume avisou que o trabalho seria triplicado, lembram leitores? De frente, de costas, acariciando os mamilos, dando tapinhas, ao contrário, os 69, como preferirem, de quatro, de lado, as entradas eram frenéticas e fortes, de ladinho, então... O sono seria gostoso no final. E, só para frisar, não acredito que o final estava perto. Sextas, suas lindas... ah, sextas.