O sol. A chuva. Sexta. Mais um dia da semana. Ou mais, um dos
ótimos dias da semana. Ela sonhou com ele. Acordou toda sorrisos. Tem como não
acordar assim depois de ter tido um sonho tórrido, carinhoso e quente ao mesmo
tempo e de uma só vez? Não...
Ela queria estar com ele naquela exata hora. Mas, a vida não
funciona sempre como nós queremos. Estava com preguiça e hoje pela manhã se deu
folga. Tanta coisa pra fazer no centro da cidade, o trabalho espera. Estava
tudo adiantado. O café foi feito a
todos os sorrisos, os pensamentos eram como uma fonte inesgotável de amor,
tesão, luxúria.Mais que um café,
um ritual em prol do amor estava sendo realizado. Músicas que eles amavam, que
ela tinha feito uma pasta no celular só para isso. Sucos, frutas, queijo,
presunto, café, pão quentinho. Nossa, faz tempo que nem ela mesma via a mesa
toda farta. Comeu e saiu. Os familiares não entendiam o motivo de tanto 'bem'
'querer' quando se depararam com a mesa pronta.
Enfim, saiu. Resolvendo todos
os problemas e pensando nele. Aquilo já estava ficando chato. Afinal, sabia que
não o veria hoje. Ele tinha que ir pra faculdade assim que saísse do trabalho,
e depois de tantas faltas, ela sabia que ele não ia querer faltar mais uma vez
por causa disso. Disso o que? - vocês podem estar me perguntando. Disso meu
povo! Disso, daquilo, tanto faz. Ela queria vê-lo, toca-lo, morde-lo, saciar
essa vontade que nos acomete logo pela manhã com o decreto de se findar ao
término do dia. Todavia, não era pra hoje, ela sabia, estava ciente. E isso que
era ruim.
Ligar... É ligar.
Pelo menos mato ele de vontade também - pensou. Ligou, se debruçou toda no
celular. Só faltou entrar pelo aparelho e beijar aquela boca da qual sentia
necessidade. Ele riu descaradamente, mas ela sabe que também o deixou na
vontade. Tanto que as respostas a ligação foram dadas ao longo do dia. Ela
recebeu mensagens no celular. 'Tesuda', 'gostosa', 'safada', 'se eu te pegar tu
vai ver só', 'começou agora termina vai', 'que tesão', 'vem cá sua tesuda'.
Isso só a deixava ainda mais louca. Porém, pessoal, hoje é sexta, lembram? E
depois de toda sexta vem o final de semana, para a nossa alegria (não podia
perder essa caros leitores - risos).
A última mensagem a estremeceu: 'pode ir
lá pra casa, estou chegando em 10 minutos, os professores suspenderam as aulas
para uma reunião'. Empalideceu e em 10 minutos estava pronta. 'Não aceito não
como resposta' - ele completou na mensagem seguinte. Quando ela estava lendo,
já estava a caminho do ponto de ônibus mais próximo. Os mamilos ficavam rijos,
o corpo esquentava, sentia o meio das suas pernas ficar úmido... se estava
salivando? Ora, até parece que você não se sentiu assim, hein leitores?
(danadinhos)
Quando ela
tocou-lhe o portão ele já o abriu de supetão. Ele estava esperando, com as
luzes apagadas. De cueca box branca. Um pecado. Tomado banho, cheiroso,
cachinhos molhados, pele morena, olhos brilhando, sorriso na boca, as mãos
quentes, que rapidamente a puxaram pra perto.
'Vamos dá um jeito nessas roupas,
tesuda' - disse ele deixando essa sexta maravilhosa. Preciso dizer que ela
abriu aquele sorriso? Preciso mesmo? Certo... Ela abriu aquele sorriso de: eu
estava precisando exatamente disso. Entraram em casa aos beijos, línguas,
mordidas e puxadas de lábios, ele apertava as coxas dela, a bunda, os seios,
afagava os cabelos, passava a ponta da língua pelo pescoço, chegava aos ouvidos
ofegando. Sextas. Ela trancou as pernas na cintura dele e sentia o volume se
apresentando e dando o recado que hoje o trabalho seria triplicado. Roçava-se
nele como se estivesse querendo que a cueca derretesse pelo atrito. Arranhava
por vezes, de leve, as costas, desalinhava seus cabelos.
Ele quase de choca
contra o sofá nesse vai e vem. 'Venha, vamos logo pro quarto' - diz ele afoito.
'E essa casa tem só quarto é?' - respondeu ela toda prosa. 'Safada', disse ele,
já puxando ela para o sofá tirando-lhe as peças de roupa. Apertou-lhe os
mamilos, tirando a camiseta, depois o sutiã, sentou-a no sofá e ajoelhou-se em
sua frente, passando a língua pelos mamilos rijos, apertando com vontade, e a
fazendo tremer de excitação. Subiu-lhe a saia e rasgou a calcinha dela com
tanto tesão que ela nem reclamou. Mete-lhe a língua, sugando cada gotinha do
seu desejo, tremendo aquela língua a deixando maluca, sobe, desce, molha,
lambe, suga. Ela o puxou e o sentou ele no sofá, trocando os lugares. Ah,
aquela cueca box... Beijou-o dos pés a cabeça, depois lhe passou os mamilos nas
pernas, coxas, acariciando o volume em sua cueca. 'Maltrata' - falou ele rindo.
Ela lhe puxou a cueca, acariciou mais, passando apenas a ponta da língua por
todo volume que agora se libertara e estava pulsando, quente, louco para ser
engolido, e foi num golpe só. Sua garganta se dilatava com o desejo.
Chupou-o
com vontade, com tesão, deixando-o todo molhado, lambendo todas as
extremidades, deixando ele cada vez mais duro, com mais vontade, mais molhado,
com mais desejo. Até que ele a puxou e não precisou nem mirar o caminho, a
sentada foi em cheio... 'Aih, vai, vai, me devora gostoso'. agradecimentos à
puxada. E essa não foi a única metida.
O volume avisou que o trabalho seria
triplicado, lembram leitores? De frente, de costas, acariciando os mamilos,
dando tapinhas, ao contrário, os 69, como preferirem, de quatro, de lado, as
entradas eram frenéticas e fortes, de ladinho, então... O sono seria gostoso no
final. E, só para frisar, não acredito que o final estava perto. Sextas, suas
lindas... ah, sextas.
2 reações:
Que post de um desejo tão intenso e lindo!!
Gosto de sextas, mas agora ainda gosto mais, pois associarei a sexta a este post!
Beijos.
Uma sexta feira intensa. Eu j+a me contentava com aquele café e uns lábios.
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